HISTÓRIA i1265
Os primórdios da cidade se deram com a ereção da capela em homenagem de São Brás, no ano de 1728, como sendo uma filial da igreja de Congonhas do Campo, atual Congonhas.
Existe oficialmente como município devidamente emancipado desde junho de 1850, desmembrado da cidade de Entre Rios de Minas
Embora sediada em área de grandes jazidas minerais do estado, São Brás vive basicamente da agricultura, com o plantio do eucalipto e a produção de carvão vegetal.
Sua contribuição com a vocação mineira do estado de Minas Gerais está em sediar um entreposto de abastecimento de locomotivas, muito usadas no transporte de minérios, e um posto de compressão de gás natural, também com destino às mineradoras.
Uma grande usina de Aço completa a economia municipal, trazendo receitas e empregando parte de sua pequena população.
A VOCAÇÃO CULTURAL
A música tem um papel significativo na cultura da cidade, com grande número de pessoas dedicadas ao seu estudo e a execução de instrumentos musicais, assim como dedicadas ao canto.
Tal característica remonta ao período colonial, fazendo a cidade ser conhecida em toda a região pelo talento e vocação natural de seus moradores.
Essas tradições costumam ser mostradas em público pela banda União Musical Santa Cecília e da Escola de Música de São Brás do Suaçuí, essa criada em parceria com uma grande mineradora da região.
O mais importante para a cidade é que a escola mantém cursos gratuitos aos alunos, porém, o o e manutenção do candidato depende de seu aproveitamento escolar.
A VOCAÇÃO TURÍSTICA
No turismo a cidade também não decepciona. Embora não tenha primores de fenômenos naturais, o ponto alto dos turistas são os banhos nas corredeiras da pedreira, que fica pertinho do centro da cidade, podendo ser ada até mesmo a pé.
Fora isso a área no entorno do município é rica em trilhas e estradinhas rurais, excelentes para a prática de caminhadas, cavalgadas, trekking e outros eventos do tipo.
Para o deleite dos visitantes São Brás é pródiga em boas pousadas, atendendo a todos os tipos hóspedes e bolsos, assim como mantém uma infinidade de pontos gastronômicos de dar água na boca.
NOSSA VIAGEM
Estivemos várias vezes na cidade, mas foi esta última que rendeu a matéria que estamos apresentando.
Nesse dia de domingo ensolarado ficamos boa parte da manhã e da tarde desfrutando de seu centro histórico, não só pela beleza de suas ruas e casario, mas por causa de um evento de veículos antigos que nos chamou a atenção.
Estando em são Brás nesse período, evidentemente aproveitamos para almoçar o trivial mineiro, que mais parecia um lauto banquete que precisamos maneirar, ou não conseguiríamos seguir viagem “de bucho cheio”.
Estacionando nossa motocicleta na pracinha em frente da Igreja Matriz encontramos a figura simpática e carismática da Kelle Cristina, visitante da vizinha Conselheiro Lafaiete que aproveitou para fazer pose sobre a Transalp. Com ela pudemos “teutiquim diproza”.
Conversa vai, conversa vem, chegou a hora de deixarmos definitivamente para trás a bela São Brás, lembrando que da mesma forma que a deixamos, em breve para lá retornaremos.
Se você já conhece a região, tem alguma crítica ou sugestão para fazer, envie-nos um comentário a respeito. Será muito útil para nós.
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EDITORIAL
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